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A cada vez que detectava a presença humana, ele dava um jeito de escapar.
Fazem alguns anos, adquiri o hábito de pegar sementes de árvores que encontro pelas ruas de São Paulo. Várias dessas sementes tornaram-se pequenas mudas e espero vê-las crescendo. Aqui na minha varanda tenho tentado cultivar algumas delas em formato de bonsais, caso do pézinho de romã, uma jaboticabeira que não resistiu, a pitangueira e pasmem uma jaqueira! Vou esperar o tempo dar uma clareada pra fazer umas fotos delas.
As plantinhas aqui de casa servem pra gente ficar mais junto, pois sempre que começo a mexer na terra, minha filha fica junto querendo saber o que vamos aprontar, afofar a terra, pegar húmus das minhocas, regá-las, e a expectativa de vê-las crescendo sempre aumenta a cada poda que preciso fazer. Acho que é um jeito bastante lúdico de educar e mostrar o quanto devemos estar conectados a natureza…
Gosto muito deste trabalho que fiz pra Ciclocidade, as rodinhas de bike no mó astral. A foto é da Polly Rosa.
Tá lá na Praça do Ciclista.
arte por Dimas Forchetti
Passei o domingão na casa de dois amigos fazendo um mural. A pintura deveria retratar o universo latino. Decidimos na hora como seria a composição e segui pintando pela tarde afora.
Camila e Juances, muito obrigado pela força e respeito ao meu trabalho, passar a tarde com vocês foi demais!
Seguem algumas fotos que a Camila fez:
Quem não sabe rir de si mesmo não está preparado pra rir do outro.
Vamo que vamo!