No próximo dia 11 (domingão próximo) à partir das 18h, no Espaço Imprópio, as Pedalinas contarão um pouco de suas experiências no trânsito de São Paulo. O tema proposto “Ser frágil? Mulher e Ciclista no espaço urbano”, com certeza trará a luz conceitos atrasados como o machismo que impera no trânsito e a falsa impressão de que é impossível uma mulher usar a bicicleta como modal em São Paulo.
A Aline fez um post muuuuuito bom – elucidador mesmo -, contando um pouco sobre o quanto o uso da bicicleta mudou sua visão sobre a cidade e principalmente sobre a sociedade, leitura mais que indicada.
Se você é mulher e tem vontade de tentar mas por algum motivo ainda sente-se insegura, esta é uma boa oportunidade para trocar idéias, tirar dúvidas e quem sabe, encontrar segurança para pedalar.
Força no pedal meninas! ;)
Tomei vergonha na cara e fiz umas camisetas. As malhas são nas cores branca e cinza. Dois modelos diferentes nos tamanhos M e G apenas. Custam $35,00, você leva junto uma cartela de adesivos e um amendoim com uma semente de romã dentro. Para adquirir por favor envie um email para cabelo.sntfrt@gmail.com
Há algum tempo fui convidado pelos Irmãos Monjon para participar do projeto Xepa na mesa, uma iniciativa muito foda deles que visa angariar recursos que serão revertidos em cestas básicas para entidades sociais. Eu já tinha falado do projeto aqui.
Fiquei felizão com o convite e passei alguns meses pintando a tela durante os intervalos que tinha entre o trabalho oficial e os paralelos. A tela é grande, tem 90cm x 140cm, e foi pintada com acrílica. Chama-se “Um dia de sol”.
Valeu Saulo e Renan pelo aprendizado e a força que sempre me deram.
Quer dar um lance? Entra lá: Xepa na mesa.
;)
Vocês podem correr. Mas não podem se esconder.
O Klaus Volkmann que participa da Massa Crítica de Porto Alegre postou um comentário sobre as placas que fiz com os vinis, e através do link que ele deixou acabo de conhecer seu trabalho: Uma bicicleta de bambu! Fiquei de cara com o projeto dele: bicicletas, o legítimo faça você mesmo e sustentabilidade na veia. Estou lendo todos os posts de seu projeto, e a cada linha fico mais impressionado e feliz também! Abaixo um pouco do que o inspirou a começar seu projeto:
“A grande vantagem do bamboo e o que me atraiu a começar a trabalhar com ele é que além das fantásticas qualidades mecânicas ele é uma matéria prima formidável em relação ao meio ambiente. Cresce mais rápido que qualquer outra planta sendo que durante o crescimento absorve muito gás carbônico do ar e isso tudo consumindo muito pouca água. Meu objetivo além de construir bicicleta de alta performance é divulgar o bamboo como matéria prima pois se pode usar ele para construir uma infinidade de coisas com um impacto ambiental baixíssimo e talvez até positivo o que é raríssimo. Simplesmente substituindo os eucalíptos pelo bamboo teríamos muito mais rendimento para o mesmo espaço, sem secar os lençóis freáticos e inclusive sem a necessidade de replantar pois colhendo o bamboo de uma maneira inteligente logo surgem novos brotos que logo estão com muitos metros de altura…”
Valdinei Calvento - ilustrador.
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